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Edição 2021
Convidados

Leonor Teles - Realizadora
Leonor Teles
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Leonor Teles nasceu em 1992, em Vila Franca de Xira, Portugal, numa família de origens ciganas por parte do pai. Estudou Cinema na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa, tendo-se especializado em Realização e Fotografia.
O seu primeiro filme, Rhoma Acans (2013), no qual aborda as tradições ciganas, foi exibido e premiado em vários festivais de cinema, como o Festival Internacional de Curta-Metragem Clermont-Ferrand, o Festival de Munique, o IndieLisboa e o Curtas Vila do Conde, entre outros.
Na curta-metragem Balada de Um Batráquio (2016), vencedora do Urso de Ouro no Festival de Berlim, a realizadora foca-se num comportamento xenófobo, preconceituoso e comum em Portugal, que consiste na colocação de sapos de cerâmica à entrada dos estabelecimentos comerciais, para evitar a entrada de ciganos.
A sua primeira longa-metragem, Terra Franca (2018), estreou no Festival Cinéma du Réel, onde arrecadou o Prémio Internacional SCAM, e no Festival Internacional de Mar del Plata, em que foi distinguida com o Prémio da Crítica Jovem – Melhor Primeira Obra.
Cães que Ladram aos Pássaros (2019), que estreou no Festival de Veneza, apresenta-nos uma família do Porto, de origem cigana, que é forçada a abandonar a casa em que habita no centro da cidade, devido à especulação imobiliária.
Actualmente, Leonor Teles continua a desenvolver projectos sobretudo ligados ao documentário e a trabalhar como directora de fotografia.
O seu primeiro filme, Rhoma Acans (2013), no qual aborda as tradições ciganas, foi exibido e premiado em vários festivais de cinema, como o Festival Internacional de Curta-Metragem Clermont-Ferrand, o Festival de Munique, o IndieLisboa e o Curtas Vila do Conde, entre outros.
Na curta-metragem Balada de Um Batráquio (2016), vencedora do Urso de Ouro no Festival de Berlim, a realizadora foca-se num comportamento xenófobo, preconceituoso e comum em Portugal, que consiste na colocação de sapos de cerâmica à entrada dos estabelecimentos comerciais, para evitar a entrada de ciganos.
A sua primeira longa-metragem, Terra Franca (2018), estreou no Festival Cinéma du Réel, onde arrecadou o Prémio Internacional SCAM, e no Festival Internacional de Mar del Plata, em que foi distinguida com o Prémio da Crítica Jovem – Melhor Primeira Obra.
Cães que Ladram aos Pássaros (2019), que estreou no Festival de Veneza, apresenta-nos uma família do Porto, de origem cigana, que é forçada a abandonar a casa em que habita no centro da cidade, devido à especulação imobiliária.
Actualmente, Leonor Teles continua a desenvolver projectos sobretudo ligados ao documentário e a trabalhar como directora de fotografia.